
Todo o tempo e paciência necessários por parte daquele que forma discípulos, devem ser observados, uma vez que o seu trabalho é o mais importante dentro do ministério cristão, pois, afinal de contas, ele deve estar se esmerando em transferir a visão e unção que o Senhor Deus lhe outorgou.
Se os discípulos de ontem foram fiéis à sua chamada e escolha, e realmente renunciaram a tudo quanto tinham, de acordo com a Palavra do Senhor, que disse: “Se alguém vem a Mim, e não aborrece a seu pai, e mãe, e mulher, e filhos, e irmãos, e irmãs e ainda a sua própria vida, não pode ser Meu discípulo. E qualquer que não tomar a sua cruz, e vier após Mim, não pode ser Meu discípulo. Assim, pois, todo aquele que dentre vós não renuncia a tudo quanto tem, não pode ser Meu discípulo”. Os seus respectivos discípulos terão o seu exemplo para, por sua vez, constituírem outros discípulos com o mesmo caráter e no mesmo Espírito.
É claro que o trabalho de formação de discípulos sempre está sujeito às condições de submissão e despojamento de si mesmo, que o formador de discípulos tem para com a voz do Espírito Santo. Se o formador de discípulos tem ouvidos para ouvir a voz de Deus, então os discípulos que ele formar também o terão; e quaisquer que sejam as condições contrárias que estes encontrarem no futuro, para o exercício do ministério, jamais os impedirão de alcançar os objetivos para o Senhor. E serão chamados de servos bons e fiéis. Foram fiéis no pouco, sobre o muito serão colocados. E a honra e a glória serão dadas ao Senhor que os escolheu para seus discípulos.
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