Força Jovem Brasil oferece projetos sociais para recuperar e encaminhar adolescentes para melhores oportunidades
Igreja Universal realiza
um trabalho que é mais do que recuperar o adolescente dependente químico (de
álcool, maconha, cocaína, crack, medicamentos para emagrecer à base de
anfetaminas, calmantes indutores de dependência, "tarjas pretas",
entre outros). O trabalho social e espiritual do Força Jovem, em todo o Brasil
e em vários outros países, já beneficiou mais de 2 milhões de adolescentes em 8
anos. Seja na área educacional, artes ou esportes, o Força Jovem presta a sua
colaboração ao País. Segundo o pastor Jean Madeira, responsável pelo grupo no
Brasil, através de parcerias com clínicas de recuperação, os jovens são
encaminhados para receber gratuitamente o tratamento.
"Em paralelo,
recebem acompanhamento espiritual do grupo de voluntários do ‘Dose Mais Forte’,
que realiza um trabalho de prevenção e combate às drogas, assegurando uma
completa restauração de vida", explica.
Entre os projetos
sociais, um dos destaques é o "Driblando o Crack nas Escolas", um
campeonato dentro dos colégios públicos e particulares com o intuito de
mobilizar os estudantes contra as drogas, conscientizando-os sobre o perigo dos
vícios e mostrando que é possível vencê-los.
Segundo especialistas, as
más companhias são uma das maiores causas que influenciam os jovens a escolher
o caminho das drogas. Para o pastor Jean Madeira, a falta de atenção e de
estrutura familiar é um agravante.
"Hoje, o jovem deixa
de agir com a razão, enterra os sonhos e, por causa do sentimento, adquire uma
gravidez indesejada, se torna um(a) viciado(a) ou uma pessoa sem trabalho, sem
estudo e sem credibilidade na sociedade", analisa.
Para resgatar e restaurar
a vida do dependente químico, o Força Jovem oferece a prática de esportes,
cursos profissionalizantes e ingresso à universidade.
"O objetivo é que o
jovem tenha um norte, uma esperança de futuro, que ele tenha com o que se
ocupar e passe a trabalhar em cima de um projeto de vida", conclui o
pastor.
Nenhum comentário:
Postar um comentário