A resistência que
precisamos manter contra o diabo na maioria das vezes é subjetiva. Por exemplo:
renunciar aos desejos da carne, ou da vontade própria, em benefício do Reino de
Deus, é uma batalha difícil.
Muitos cristãos não
conseguem vencer a si mesmos, isto é, não conseguem vencer a concupiscência dos
próprios olhos e da própria carne, dividindo o senhorio do Senhor Jesus consigo
mesmos.
Quer dizer que o Senhor
Jesus é Senhor das suas vidas apenas quando estão na igreja. Fora dela, são
senhores de si mesmos! A guerra que há entre a carne e o Espírito Santo tem
sido infrutífera na vida deles.
Se continuarem assim, não
vencerão, e, consequentemente, não terão o direito de se alimentar da árvore da
vida. A vida eterna é um prêmio apenas para os vencedores.
Cada um precisa lutar as
suas próprias lutas e, assim, conquistar a sua salvação. Um cristão pode ajudar
o outro com oração, jejuns e encorajamento com palavras de fé, mas há batalhas
pessoais e intransferíveis, as quais cada um tem de lutar por si mesmo.
É como comer, beber e
dormir: ninguém pode fazer pelo outro! Assim também é a guerra pela vida
eterna! Cada um tem de vencer por si mesmo, para receber o prêmio da vida
eterna.
É como o gerar da própria
vida: milhões e milhões de espermatozoides correm para o óvulo, mas só um
consegue penetrá-lo. Este é o vitorioso! É ele que vai ter direito à vida. Os
demais morrem!
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