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quarta-feira, 1 de agosto de 2012

VERDADEIROS ADORADORES


“Mas vem a hora e já chegou, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque são estes que o Pai procura para seus adoradores”.
         Quando o Deus filho fez essa revelação em João 4:23, certa­mente estava se referindo à qualidade de relacionamento exigi­do por Deus dos Seus filhos.
         O verdadeiro adorador é espírito porque nasceu do Espíri­to (João 3:6); e porque é espírito vive pela fé sobrenatural, isto e, vive na dependência da certeza de que vem do Espírito de Deus, a Fonte da fé sobrenatural. Adorar a Deus em espírito é adorá-lo em certeza absoluta de que Ele está recebendo o lou­vor. A adoração a Deus em espírito trata da adoração na fé so­brenatural. Portanto, adorar o Pai em espírito significa adorá­-lo no espírito da fé sobrenatural.
         A adoração na fé sobrenatural não pode ser separada da adoração inteligente. Há que se ter uma base inteligente para se apoiar a fé sobrenatural. A Palavra de Deus é justamente este fundamento. E é isto que o Senhor Jesus ensina quando faz a afirmativa em verdade. A adoração inteligente é a adoração consciente. Foi exatamente isso que o Senhor Jesus quis dizer à mulher da cidade de Samaria. Paulo também confessou: “... sei em Quem tenho crido” (2 Timóteo 1.12).
         Em outras palavras ele estava dizendo: eu tenho consciência em Quem tenho crido. Quer dizer, o apóstolo não cria em Deus por­que foi ensinado a crer desde pequeno e muito menos por cau­sa das informações recebidas de seus pais. Não! Sua crença esta­va apoiada em duas coisas: a informação da Palavra de Deus e sua própria experiência com Ele.
         É, amigo leitor, adorar a Deus em espírito e em verdade signi­fica adorá-lo de forma consciente, com a fé racional e inteligente. Não tem nada a ver com emoções ou entusiasmos humanos.
         Então, não se deixe enganar por engodos satânicos que têm invadido as igrejas através de falsas doutrinas, usando o senti­mento humano. É por isso que muitos que, apesar se derrete­rem em lágrimas dentro das igrejas, supostamente sentindo a presença de Deus, tão logo ao saírem daquele ambiente religi­oso, continuam praticando os mesmos pecados. Porque não nasceram de Deus. O nascido de Deus não vive na prática do pecado, e a arma de sua adoração a Deus é a fé sobrenatural, as­sociada à inteligência. E “... são estes que o Pai procura para Seus adoradores”.  (João 4:23)

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