Crimes bárbaros aumentam e mostram sinais da volta de Jesus

O que vale mais? A vida da própria filha ou
um relacionamento com um homem qualquer? Um caso recente chocou o Brasil. Uma
mãe foi acusada de ser a mentora do assassinato da própria filha, de 22 anos,
para ficar com o marido dela, de 26. Célia Fortes (48) alega ser inocente, mas
admite ter um caso com o genro há quatro anos. Quatro anos também tem a neta de
Célia, filha de Jéssica Carline Ananias da Costa e do assassino confesso, Bruno
Costa. Durante algum tempo, os dois mantiveram o romance em segredo, mas aos
poucos, os familiares, vizinhos e amigos começaram a descobrir. Apenas o marido
de Célia não sabia da traição da esposa.
Segundo o delegado-chefe da 17ª Subdivisão
Policial de Apucarana, Ítalo Sega, no dia do crime, na cidade de Apucarana
(PR), Célia e Bruno teriam passado a tarde em um motel, planejando os últimos
detalhes do assassinato. Depois, foram a um shopping e, mais tarde, Célia
buscou a neta, deixando a filha sozinha na casa com o assassino. Segundo Bruno,
o crime foi cometido para que os dois pudessem ficar juntos.

No ano passado, a garota esteve envolvida na
morte do primeiro filho, quando alegou ter sufocado sem querer o bebê durante a
noite, enquanto dormia. Segundo familiares, o Conselho Tutelar foi acionado,
mas a investigação não prosseguiu e a criança foi enterrada como indigente.
Desta vez, no entanto, ela foi apreendida.
Outra adolescente, de 15 anos de idade
confessou ter ajudado a matar com golpes de faca o próprio filho, de 1 ano, com
a ajuda do namorado, de 19 anos, em Corumbá (MS). Os dois planejaram se livrar
da criança, pois queriam viver em outra cidade e não tinham com quem deixá-la.
Como um objeto descartável. Segundo depoimento da mãe, ela teria segurado o
bebê enquanto o suspeito desferia os golpes no peito da criança. “Não fui eu
exatamente (que matou), mas participei das duas primeiras facadas”, afirmou a
menina.

Tudo é natural, tudo é aceitável. É assim
que absorvemos tudo o que até pouco tempo era visto como absurdo, e nos
surpreendemos quando colhemos os frutos do que a humanidade tem plantado.
Quando o Senhor Jesus advertiu para que ficássemos atentos aos sinais de sua
vinda, avisou: “E, por se multiplicar a iniquidade, o amor se esfriará de quase
todos”. (Mateus 24:12) O esfriamento do amor, que temos visto com clareza, é
consequência direta da multiplicação da iniquidade. Dia após dia, testemunhamos
a multiplicação de tudo o que é errado, a começar pelo que nasce do coração
humano.
Mágoas, mentiras, inveja, maus olhos...a
desconfiança se multiplica, a desonestidade, a falta de respeito e a falta de
temor. As iniquidades “invisíveis” dão à luz iniquidades visíveis, que têm como
consequência o afastamento da humanidade de Deus. Se Deus é amor, longe de Deus
é natural haver o esfriamento do amor ao próximo, do amor à vida. No entanto, na
sequência do versículo, o Senhor Jesus completa: “Aquele, porém, que perseverar
até o fim, esse será salvo”. Aí está a direção para esses últimos e maus dias:
perseverar, manter-se firme, inabalável, escolhendo não se contaminar com a
maldade deste mundo. Sem sujar seu coração, sem manchar seu olhar. É a única
maneira de permanecer sóbrio e firme, mantendo o foco no que é realmente
importante, para jamais correr o risco de ser enganado por suas emoções ou por
suas vontades. “Venho sem
demora. Conserva o que tens, para que ninguém tome a tua coroa.”(Apocalipse 3:11)
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