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quarta-feira, 30 de novembro de 2011

O INIMIGO DO HOMEM


O ser humano é um dos seus maiores inimigos, podendo se considerar um vencedor apenas quando conseguir dominar a si mesmo. Até então ele tem de lutar para controlar a língua, evitar o orgulho e a sede de glória desse mundo; conter o espírito de vingança, controlar a gula, frear a cobiça e os desejos ilícitos; eliminar preguiça e a indolência, enfim fugir de toda e qualquer aparência do mal. Entre os nascidos da carne não há quem o consiga, mas somente os nascidos da água e do Espírito Santo.

         Nos seus melhores dias, Salomão foi inspirado a escrever: “Melhor é o longânimo do que o herói de guerra, e o que domina o seu espírito, do que o que toma uma cidade”. (Provérbios 16.32). Humanamente falando é impossível a pessoa dominar o seu espírito e manter o equilíbrio. Quando acerta de um lado, falha de outro; e quando consegue reparar um erro, comete outro ainda pior. Há lutas internas e externas, a cada instante, que o mortal não consegue vencer, mesmo se esforçando ao máximo; contudo sua “carne é fraca”.

         Por outro lado sabemos que as conquistas exteriores dependem da vitória do homem interior. Essa é mais uma razão por que muitos cristãos têm fracassado: pensam que pelo fato de terem o batismo com o Espírito Santo as conquistas externas serão automáticas. É claro que não! O selo divino tem a finalidade de capacitar-nos interiormente para confrontar os desafios cotidianos da vida. Com o batismo somos levados ao domínio próprio, ferramenta indispensável ao homem interior para vencer a si mesmo.

         Se um determinado alimento, por exemplo, engorda e eu não quero engordar, com o batismo do Senhor Jesus eu tenho condições de evitá-lo! Isso não significa dizer que necessariamente vou faze-lo, pois o Espírito Santo não me obriga a nada. Mesmo estando habilitado a resistir ao mal, eu, e somente eu, tenho que determina-lo definitivamente.

         A mesma atitude tenho que ter para com qualquer outra forma de pecado em geral. O Espírito Santo sempre me alerta sobre algo pecaminoso, mas somente eu tenho que decidir se vou em frente ou se o evito. A decisão é exclusivamente minha.

         Quando a pessoa não tem o selo do Espírito Santo ela tem consciência do pecado, mas nem sempre tem a resistência suficiente para evitá-lo. O que fazer então? O jeito é buscar urgentemente o batismo com o Espírito Santo e não sossegar enquanto não alcançá-lo! Porque disso depende a sua vitória e consequentemente as conquistas exteriores.

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Tatuagem é de Deus?

Esta é uma gravura maori de um rosto tatuado, prática comum deste povo.
Existem muitas provas arqueológicas afirmando que tatuagens foram feitas no Egito, entre 4000 e 2000 a.C.
E também por nativos da Polinésia, Filipinas, Indonésia e Nova Zelândia (maori), que se tatuavam em rituais ligados à religião.


A pergunta é: será que as tatuagens nascidas e desenvolvidas pelos povos pagãos tinham algum fundamento bíblico? Do ponto de vista espiritual ou histórico, não. Antes, a essência de sua inspiração foi e é satânica, uma vez que contraria os princípios da fé judaica e cristã.

“Fala aos filhos de Israel e dize-lhes: Quando houverdes passado o Jordão para a terra de Canaã, desapossareis de diante de vós todos os moradores da terra, destruireis todas as pedras com figura e também todas as suas imagens fundidas e deitareis abaixo todos os seus ídolos...” Números 33.51-52.

Chama atenção a ordem: “destruireis todas as pedras com figura…”. Ora, se Deus mandou destruir as pedras com figuras, por que Ele permitiria que figuras pudessem ser gravadas no corpo humano, que é o templo do Seu Espírito?

O apóstolo João viu os condenados, que serão tatuados com certa marca sobre a mão direita ou sobre a fronte. Essa marca será do nome da besta ou do seu número: 666 (Apocalipse 13.16-18). Isso não é uma tatuagem?

O corpo do servo do Senhor Jesus é o templo do Espírito Santo. Para que tatuá-lo? Qual o seu benefício? I Coríntios 6.19

A meu ver, tatuar é querer parecer com os filhos de Baal. Os filhos de Deus não devem jamais querer imitá-los, mesmo que isso contrarie as regras deste mundo podre.

domingo, 27 de novembro de 2011

Início do tormento

Coloquei o meu vestido novo, minha tia prendeu meus cabelos com uma flor vermelha e meus sapatos eram brancos com laço de cetim. Todos diziam que eu estava linda, eu também achava. Chegou a hora de cortar o bolo: cantamos parabéns e depois das fotos eu estava liberada para brincar com meus colegas.


Começamos a brincadeira de pique-esconde. Já era noite, então ficava mais gostoso, pois seria mais difícil alguém me encontrar. Eu me achava muito esperta em esconderijos. Como morava em um sítio, eu tinha muitas opções. Minha mãe sabia que eu gostava muito de me esconder, às vezes até me ajudava a encontrar alguns esconderijos.



Mas nesse dia foi diferente, foi quando começou o meu tormento. Um, dois, três, quatro... Contava Dora para vir nos procurar. Mais do que depressa fui para meu lugar atrás da casa do caseiro, que já estava sem ninguém há um ano, pois ele voltara para sua terra natal e meu pai ainda não havia encontrado outro para assumir o seu lugar.



Fiquei lá atrás, bem quietinha, sem fazer nenhum barulho. De repente, ouvi o nosso vizinho, o Tony, que sempre brincava comigo, me chamar. Disse que tinha algo para me mostrar. Como ele sempre foi muito carinhoso comigo, me dava presentes e doces, e era amigo do meu pai, achei que não tinha nenhum problema. Ele me levou para dentro da casa do caseiro e eu falei:



– Tony, essa casa está vazia e cheira mal, quero voltar para brincar com meus amigos.



Ele me pegou pelo braço com toda força, tapou minha boca com sua mão enorme e disse:



– Se contar o que está acontecendo aqui, eu mato sua mãe!



Pensei: “Minha mãe, não, meu Deus! Minha mãezinha, não! Não posso deixar! O que eu faço? Não posso gritar e não tenho a força que ele tem!”



Continua na próxima edição.

A natureza Adâmica

“Pois assim está escrito: O primeiro homem, Adão, foi feito alma vivente. O último Adão, porém, é espírito vivificante.” (1 Coríntios 15.45)



O início da humanidade começou com Adão, que era alma vivente. E o que é isso? Alma vivente é a pessoa sensível, que anda de acordo com o coração e os sentimentos. A humanidade foi feita a partir da alma vivente. Essas pessoas obviamente são emotivas, hipersensíveis e coisas dessa natureza.



Por conta disso, as pessoas sofrem, gemem, padecem devido a essa natureza adâmica. E por qual motivo diz, no final desse versículo, que Jesus é o ultimo Adão? Porque através dEle se iniciou a geração divina. Jesus nasceu da relação sexual de Maria com José? É claro que não. Ele nasceu do Espírito Santo. Então, através dEle, veio a geração dos nascidos de Deus, que são pessoas cuja natureza é celestial.



Se a pessoa não nasceu de novo, ela tem a natureza de Adão e, por conta disso, não há segurança na salvação, porque hoje ela está aqui, mas amanhã não se sabe o que pode acontecer, porque ela é alma vivente. Agora, quando ela nasce do Espírito Santo, deixa de ser terrena para ser celestial e não está mais sujeita aos caprichos do coração.



Se você é uma pessoa que pensa de acordo com Deus, então o seu coração é novo. Quando a pessoa nasce de Deus, recebe um novo coração, ela tem sentimentos, mas estes não oprimem o seu intelecto. Pelo contrário, os seus sentimentos estão sujeitos ao espírito que é a mente, mas, se você não nasceu de novo, então seu coração manda na sua cabeça.



Deus abençoe a todos.

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

COMO ATRAIR UM HOMEM DE DEUS

Quase todas as mulheres na igreja procuram um homem de Deus, e poucas sabem como atraí-lo.

         Muitas não entendem por que ele não dá atenção quando elas olham. Elas levam tanto tempo para se vestir para ir à igreja e o homem de Deus nem ao menos sabe que elas existem. Então, elas tomam a iniciativa e tentam se aproximar dele, mas ele parece indiferente a elas, como se estivesse fora desse mundo!

         A mulher que ele procura não chamará sua atenção pela maneira como se veste ou da forma como anda ou pelos amigos que tem, porque ela sabe que ele não é como os outros homens. O homem de Deus é uma pedra rara e preciosa, e da mesma forma é a mulher que ele procura. Enquanto cada homem está procurando por uma bela jovem, o homem de Deus procura uma mulher de Deus.

         Essa mulher não é uma religiosa ou uma santa, de maneira alguma. Ela é humana e, apesar de cometer erros e ter defeitos, ela teme a Deus. Por essa razão, ela tenta servi-Lo da melhor maneira possível. Qualquer tempo livre que tenha, ela faz algo para servir a Deus. Ela é assim, ser­vir a Deus é o que a faz feliz. Ela é vista fazendo coisas que ninguém aprecia. Sua ida à igreja não chama a atenção de ninguém, mas chama a atenção de Deus.

         Ela está disponível apesar de ter tantos compromissos próprios nos seus estudos e trabalho, mas tudo isso é sempre secundário porque o que ela realmente deseja é servir a Deus. Então, o homem de Deus começa a ver a dedicação e começa a imaginar como ela é. Essa é aquela que será sua esposa? Aquela que parece ter os mesmos objetivos que ele?

         Mas ele ainda não conseguirá conhecê-la. Há muito mais para ser observado antes da aproximação. Ele então começa a pegar informações sobre ela. Se ela é mais jovem que ele para o respeitar como é devido, se é madura o suficiente para ser sua esposa, se é cuidadosa consigo mesma e com seus afazeres de casa, se é submissa aos seus pais de maneira que naturalmente se submeterá a ele, se é respeitada no seu local de trabalho de forma que dará respeito no lar, se é uma serva verdadeira na igreja de forma que possa servi-lo verdadeiramente também e se é fiel a Deus para poder também ser fiel a ele como marido.

         Depois de toda essa pesquisa se mostrar positiva, ele recebe a certeza de Deus de que é ela realmente. Não há mais necessidade de orar por isso, e então ele se aproxima e deixa que ela conheça também seus novos sentimentos e sua certeza. E assim que o homem de Deus é atraído! Ele não está procurando a mulher perfeita, apenas aquela que serve a Deus.

          Na fé,

         Cristiane Cardoso

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

O FILHO DE DEUS NASCE DE DEUS

         Quem pode ser chamado filho de Deus? É preciso compreender que é imprescindível nascer do Altíssimo para poder ser chamado de filho. Do contrário, jamais alguém poderá reivindicar tal paternidade. A história de que todos são filhos dEle é a maior mentira de todos os tempos, pois como é possível crer que um herdeiro de Deus possa estar, por exemplo, na condição de mendigo? Isso não faz sentido.
         Segundo a Palavra, os filhos de Deus são um pouco menores do que Ele, como diz o Salmo 8.5: “Fizeste-o, no entanto, por um pouco, menor do que Deus e de glória e de honra o coroaste”.
         Se somos filhos de Deus, certamente seremos honrados por Ele e não viveremos na miséria. Seremos, obrigatoriamente, Seus herdeiros, possuindo direitos e privilégios que os demais não poderão desfrutar.
         O Livro de Hebreus traz outra passagem bíblica que nos revela que o Senhor gerou Seus filhos apenas “um pouco menor que os anjos, mas ainda assim providos de glória e de honra.” (Hebreus 2.7).
         Assim, se compararmos os homens aos anjos, obviamente verificaremos que os homens apresentam algumas vantagens a mais do que os anjos, e, de modo semelhante, os Filhos de Deus levam vantagem sobre os filhos da carne.
         A maior diferença entre homens e anjos é a possibilidade de os homens se tornarem Filhos de Deus e realizarem a gloriosa tarefa de pregar o Evangelho. Os anjos gostariam muito desse privilégio, mas apenas os filhos de Deus podem fazê-lo.
         Uma das vantagens dos anjos, entretanto, é a capacidade de assumirem forma física e poderem voltar ao estado espiritual. Já os homens podem se reproduzir, ao passo que os anjos não.
         Seguindo essa linha de pensamento, podemos ainda comparar o homem natural ao homem de Deus. Na política, por exemplo, o homem natural leva vantagem, pois pode enganar, mentir e iludir os eleitores com promessas cheias de emoção. Agindo dessa forma ele terá vantagens sobre o homem sobrenatural, pois a maioria dos eleitores é natural. Nesse aspecto, por ser honesto, íntegro, sincero e por falar a verdade, o homem sobrenatural estará em desvantagem.
         Em oposição, os nascidos da carne não podem discernir o mundo espiritual do mundo material. Por isso, não sabem como enfrentar as forças espirituais do mal e assim, não vencem as doenças, a miséria e o pecado.
         Logo, os nascidos de Deus têm o poder para vencer tudo, até mesmo o mundo, e, principalmente conquistam a vida eterna, pois somente Seus filhos possuem discernimento espiritual. É esse atributo Divino que faz a diferença na vida dos filhos de Deus.

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Aniversário inesquecível


Meu nome é Crysti, e vou contar uma história – se isso puder ajudar alguém a não cometer os mesmos erros que cometi ficarei muito feliz. Eu estava completando 8 anos quando pedi a minha mãe um vestido novo. Fomos ao centro da cidade, em uma loja muito bonita, com vendedoras muito simpáticas. Tinha uma mesinha com doces para quem quisesse degustar. Minha mãe deixou que eu pegasse algumas balas, enquanto a moça, muito atenciosa, pegava os vestidos para eu experimentar.



– Crysti, minha querida, venha ver os vestidos, são todos lindos.



– Ah, eu gostei destes.



Peguei quatro vestidos, um amarelo, um com rosas, outro listrado e um branco com flores azuis e vermelhas. Minha mãe me levou até o provador e todos ficaram lindos.



– Dona Alicia, leve todos, sua filha ficou linda...



Acho que era conversa de vendedora, mas eles ficaram lindos em mim. Minha mãe então decidiu levar todos eles. Minha alegria era única: eu tinha agora quatro vestidos lindos para passear com meus pais.



No dia seguinte, foi a minha festa de aniversário. Meu pai pediu para fazer um bolo bem bonito de nozes com chocolate, o bolo que eu mais amo.



Chegou a hora da festa! Quanta alegria. Uma dúvida estava em minha mente. Qual vestido eu iria colocar. Pedi para minha tia Aury chamar meu pai, ele sempre teve um bom gosto e iria me ajudar nessa pergunta.



– Charlie, Crysti está te chamando para ajudá-la na escolha do vestido.



Meu pai chegou e com sorriso nos lábios me disse:



– O vestido branco com flores azuis combina com seus olhos, minha querida.



Meu cabelo era bem loiro, com cachos nas pontas e meus olhos azuis, como os da minha mãe.



Continua na próxima edição.


Diante do altar

 “Assentado diante do gazofilácio, Jesus observava como o povo lançava ali o dinheiro.” (Marcos 12.41)



O verbo observar trata de um exame atento e mais apurado. Portanto, Jesus não estava sentado diante do altar como mero espectador. Seu grande interesse era saber como o povo ofertava. Dinheiro é papel. Seu valor nominal pode ser enorme, ainda assim, é papel. Sua importância e representação pode ser ainda maior, inclusive de bom servo. Mas não deixa de ser papel.



A oferta também é papel. Se for ouro, é metal. Se for casa, é concreto. Se for carro, é ferro... O que valoriza a oferta não é o seu montante, é a fé.



Fé de que Deus não ficará em débito com o ofertante, e, de acordo com Suas Promessas, há de recompensá-lo muito mais. O peso da oferta está na certeza de que Deus existe e Se torna Galardoador dos que O buscam. (Hebreus 11.6)



Subitamente, entre os ofertantes, surgiu uma viúva pobre. Não era para estar ali. A lei religiosa não permitia que uma mulher entrasse no templo, além do Pátio das Mulheres. Por tal motivo, é provável que ela tenha se aproximado do gazofilácio com sentimento de culpa. Além do que, suas moedas insignificantes não atendiam à determinação sacerdotal de valor mínimo exigido na oferta. Some-se a isso o fato de as moedas cunhadas em Israel serem de valor muito inferior as do Império Romano.



As moedas da viúva eram judaicas.



Portanto, a viúva tinha tudo para continuar sendo excluída, só e miserável. Era viúva, pobre, não podia estar diante do gazofilácio, sua oferta era desprezível, enfim, perante sua comunidade, nada havia nela digno de consideração. Mas Quem estava ali, sentado junto ao gazofilácio, para pesar o coração dos ofertantes?



O Senhor Jesus Cristo, o Deus-Filho do Altíssimo. Sabe por quê? Ele estava ali por causa dela. Ele continua sentado diante dos gazofilácios.



Ninguém O vê. Mas Ele vê todos. Porém, honra somente os desprezados, injustiçados, excluídos e sofridos que vêm a Ele de todo o coração, com todas as forças e de todo entendimento.



Chamando Seus discípulos, disse-lhes:



“...Em verdade vos digo que esta viúva pobre depositou no gazofilácio mais do que o fizeram todos os ofertantes. Porque todos eles (os ricos) ofertaram do que lhes sobrava; ela, porém, da sua pobreza deu tudo quanto possuía, todo o seu sustento.” (Marcos 12.43,44)



Deus abençoe a todos!

sábado, 12 de novembro de 2011

A oferta e o altar


Dirigindo-Se aos hipócritas, duas vezes o Senhor Jesus perguntou:
 

“…Pois qual é maior: o ouro ou o santuário que santifica o ouro?”


“...Pois qual é maior: a oferta ou o altar que santifica a oferta?” Mateus 23.17,19
 

Por conta de sua natureza adâmica e carnal, o hipócrita é capaz de enfrentar até Deus contra o sacrifício.
 

Os mesmos espíritos imundos dos escribas e fariseus, da época de Jesus, atuam hoje.
 

Atravessaram gerações e chegaram à geração atual.
 

Portanto, os hipócritas do passado estão vivos e atuantes hoje em dia.
 

Os corpos e as vestes são diferentes, mas o espírito e a ambição são as mesmas.
 

Não se importavam com o altar, mas com o que ali era depositado.


Não estavam nem aí para os ensinamentos e ideias passadas pelo Senhor.
 

Seus olhos esbugalhados e vidrados no dinheiro cegavam os olhos espirituais. Não conseguiam discernir os valores eternos.
 

O mesmo espírito ambicioso tem cegado a presente geração.
 

Além de não enxergarem, tentam cegar o entendimento de que assim como a oferta representa o ofertante para Deus, o altar representa Deus para o ofertante.
 

Insensatos e cegos!
 

Qual é maior: a oferta ou o altar?
 

Qual é maior: o ofertante ou quem o recebe?
 

Qual é maior: o sacrifício ou o altar do sacrifício?
 

Deus abençoe a todos!

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Os 3 Tipos de Sacrifício



Qual deles você fará?






1º Sacrifício: Como faraó (diabo) determina!
“chamou Faraó a Moisés e a Arão e disse: Ide, oferecei sacrifícios ao vosso deus nesta terra.”Êxodo 8.25

2º Sacrifício: Como Deus quer!
“Temos de ir caminho de três dias ao deserto e oferecermos sacrifícios ao Senhor, nosso Deus, como ele nos disse.”Êxodo 8.27

3º Sacrifício: Não vai muito longe!
“Então, disse Faraó: Deixar-vos-ei ir, para que ofereçais sacrifícios ao Senhor, vosso Deus, no deserto; somente que, saindo, não vades muito Lange; orai também por mim.”Êxodo 8.28

domingo, 6 de novembro de 2011

Leite derramado e comida no chão

Um frágil e velho homem foi viver com seu filho, nora e neto de 4 anos.

As mãos do velho homem tremiam e a vista era embaralhada, enquanto o seu passo era hesitante.

A família comia à mesa, mas as mãos trêmulas do ancião e sua visão falhando tornava difícil o ato de comer.

Ervilhas rolaram da colher dele sobre o chão. Quando pegou seu copo, o leite derramou na toalha da mesa, e a bagunça irritou fortemente seu filho e a nora.

“Nós temos que fazer algo sobre o vovô”, disse o filho.

“Já tivemos bastante do seu leite derramado, ouvindo-o comer ruidosamente, e muita de sua comida no chão.”

Assim o marido e a esposa prepararam uma mesa pequena no canto da sala.

Lá, o vovô comia sozinho, enquanto o resto da família desfrutava do jantar.

Desde que o avô tinha quebrado um ou dois pratos, a comida dele foi servida em uma tigela de madeira.

Quando a família olhava de relance na direção do ancião, às vezes percebia nele uma lágrima em seu olho por estar só.

Ainda assim, as únicas palavras que o casal tinha para ele eram advertências acentuadas, quando derrubava um garfo ou derramava comida.

O neto, de 4 anos, que assistia a tudo, certa noite, antes da ceia, brincava no chão com sucatas
de madeira.

O pai, notando que seu filho estava brincando no chão sozinho, perguntou:

“O que você está fazendo?”

E o menino respondeu...

“Oh, eu estou fabricando uma pequena tigela para você e mamãe comerem sua comida quando eu crescer.”

Muito forte, não é mesmo?

“Fogueira Santa”

Não é para qualquer um.

Na verdade, muitos têm se apresentado. Alguns aventureiros, outros curiosos e ainda outros, como jogadores, tentando a sorte. Mas, a rigor, o sacrifício exige fé. Fé que peneira todos e seleciona alguns poucos.

Poucos escolhidos. Melhor, poucos escolhidos por si mesmos. Por quê?

A “Fogueira Santa” é um ato puramente de fé. Quem crê vai. Quem não crê fica.

Quem crê e quem não crê? A atitude de cada um demonstra se creu ou não.

Do meu ponto de vista, os que se escolhem são tocados pelo Espírito Santo e agem a crença. Esse toque Divino, naturalmente, se deu por conta da intenção do coração conhecido por Deus. Como se excluir quando se é tocado por Deus? Impossível.

Os excluídos não foram tocados e por isso não agiram a fé. E não se pode julgá-los como covardes.

Dos 32 mil homens chamados por Gideão, 10 mil desceram às águas. Eram covardes? Não. Aventureiros? Também não. Aparentemente, estavam dispostos a dar a vida pela pátria. Porém, Deus, que conhece mentes e corações, achou por bem separar apenas trezentos. O Senhor Jesus também chamou 12 apóstolos. Mas um se excluiu.

O fato é: as promessas Divinas são para todos os povos e nações, porém nem todos crêem. E é justamente aí que há a separação. O profeta Isaías pergunta: “Quem creu em nossa pregação?” Em outras palavras: Quem crê que as promessas feitas no Monte Sinai são para hoje também? Quem crê que o sacrifício da fé funciona?

“E a QUEM FOI REVELADO o braço do Senhor?” (Isaías 53.1)

Participam da “Fogueira Santa” apenas os revelados. Isto é, os revelados pelo Espírito Santo. Ninguém pode ou deve convencer ninguém a participar, senão o Próprio Deus.

Sejam todos abençoados em o Nome do Senhor Jesus!
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