Essa mesma história
tem-se repetido através dos séculos. Não mais por parte de imperadores
políticos, mas religiosos. Todas às vezes em que o cristianismo evangélico
avançou na Europa, imediatamente surgiu um plano diabólico por parte de
lideranças religiosas, a fim de impedi-lo pela força, violência e crueldade.
Foi assim que nasceu a
Inquisição na Espanha, nos séculos XVI e XVII; o massacre da Noite de São
Bartolomeu, na França, em 1572; na Boêmia, em 1600; na Áustria; na Hungria; na
Polônia; na Inglaterra; e em muitas outras nações.
A História registra que,
nas perseguições aos evangélicos, cerca de 68 milhões de pessoas foram
martirizadas. É mais de dez vezes o número de judeus mortos na Segunda Guerra
Mundial.
E todos esses cristãos
poderiam ter sobrevivido se tão somente negassem a fé no Senhor Jesus Cristo e
caso se submetessem à autoridade daquele que se julgava o líder religioso de
todo o mundo, considerado pelos seus seguidores até mesmo como infalível.
Em vez do conhecimento
das obras da igreja de Éfeso, o Senhor Jesus Se dirige à igreja de Esmirna,
dizendo: "Conheço a tua tribulação, a tua pobreza (mas tu és rico)
e a blasfêmia dos que a si mesmos se declaram judeus e não são, sendo, antes,
sinagoga de Satanás." (Apocalipse 2.9) Vejamos, então, as
características desta igreja:
1) Tribulação;
2) Pobreza material;
3) Riqueza espiritual.
Interessante notar que a
igreja de Éfeso apresentou obras e foi censurada, enquanto a de Esmirna
aparentemente não apresentou obras e não foi censurada. Por quê?
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