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sexta-feira, 1 de junho de 2012

A volta de Jesus: A provação do povo de Deus


A igreja de Éfeso caracterizava quantidade, e a de Esmirna, qualidade (Ap. 2.1-11). Esmirna estava sendo triturada pela perseguição e, sem querer, os seus perseguidores faziam-na apresentar maior qualidade de obra, ou seja, o seu caráter e a sua fidelidade ao Senhor Jesus Cristo!

O fato de ela suportar todo tipo de tribulação aprimorava o seu testemunho do Senhor. A sua atividade se assemelhou à do Senhor Jesus, que realizou a maior obra, deixando a ação por conta dos inimigos.

Quando Ele começou a Sua maior obra, disse aos que foram prendê-Lo: "Diariamente, estando eu convosco no templo, não pusestes as mãos sobre mim. Esta, porém, é a vossa hora e o poder das trevas" (Lucas 22.53). E, estendendo as Suas mãos, deixou-Se prender.

Diante de Pilatos, Ele disse: "...Nenhuma autoridade terias sobre mim, se de cima não te fosse dada; por isso, quem me entregou a ti maior pecado tem..." (João 19.11) A ação, portanto, foi entregue a Pilatos, para que o Senhor Jesus pudesse realizar a maior obra.

Sabemos o quanto é difícil permitirmos a ação da injustiça, mas precisamos aprender a fazer isso, para que possamos ser instrumentos de algo maior. Devemos deixar que nos seja tirada a iniciativa, a capacidade de agirmos, de nos defendermos, para que o nosso Senhor tenha a iniciativa de agir e nos defender.

São as tribulações que nos fazem crescer espiritualmente e formam em nós o caráter do Senhor.

A tribulação está para o cristão assim como o fogo está para o ouro: quanto maior a tribulação, maior a purificação.

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