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segunda-feira, 30 de julho de 2012

A volta de Jesus: As raposinhas...

A vitória exterior da igreja em Pérgamo não refletia o mesmo no seu interior, pois o Senhor a censura, dizendo: "Tenho, todavia, contra ti algumas coisas..." (Apocalipse 2.14)

Quer dizer que enquanto alguns cristãos, em Pérgamo, resistiram de maneira gloriosa ao inimigo exterior, cederam diante do inimigo interior! Justamente aí está a mistura fatal: vitória e derrota!

É a velha história das raposas e das raposinhas. Um homem plantou uma vinha e a cercou com arame farpado para impedir a entrada das raposas, mas eram as raposinhas – as que conseguiam passar pelos buracos – que mais causavam danos ao vinhedo.

Muitos cristãos se preocupam em não roubar, não matar, não adulterar, não cobiçar as coisas alheias, enfim, estão sempre vigilantes quanto às grandes raposas.

As raposinhas, entretanto, passam quase despercebidas: as mentiras e os enganos supostamente insignificantes; as chamadas meias-verdades, que são também meias-mentiras; os desejos do coração, escusos e escuros; os pequenos sentimentos de inveja e de mágoa; os olhos altivos e gananciosos; o orgulho; a prepotência; e a vaidade.

Enfim, tudo aquilo que não se pode notar com os olhos físicos, mas que destrói a comunhão íntima com o Espírito Santo.

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