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segunda-feira, 7 de maio de 2012

Mobilização contra o crack



Mais de 80 mil participam de evento que alerta quanto aos males da droga

"Driblando o Crack nas Escolas" é um dos projetos mais importantes da Igreja Universal, com um objetivo mais que nobre: conscientizar a juventude sobre o flagelo das drogas. O trabalho é realizado dentro do Força Jovem, grupo que vem se destacando pelas ações sociais, bem como pela ajuda espiritual para adolescentes de uma denominação religiosa. Trata-se de um campeonato dentro das escolas públicas e particulares com o intuito de mobilizar os estudantes contra as drogas, falando sobre o perigo dos vícios e mostrando que é possível vencê-los.

De 31 de março a 14 de abril, mais de 80 mil pessoas participaram do "Driblando o Crack" em 200 escolas de oito Estados (Distrito Federal, Rio de Janeiro, São Paulo, Mato Grosso, Paraná, Amazonas, Paraíba e Bahia), com uma média de 400 pessoas presentes por unidade, entre alunos, pais e moradores da região. Um mês antes, representantes do Força Jovem apresentaram o "Driblando o Crack", entre outros projetos sociais da IURD, ao ministro do Esporte, Aldo Rebelo.

Erik Teixeira, coordenador nacional do "Dose Mais Forte" e do ‘Se Liga 16’, ressaltou que o evento "Driblando o Crack" destaca, através de palestras, os malefícios provocados pela droga em quem a consome.

"Procuramos ensinar aos jovens e adolescentes que o verdadeiro vencedor é o que dribla as drogas", salientou Teixeira.

Segundo o responsável pelo Força Jovem no Brasil, pastor Jean Madeira, durante o evento, voluntários do projeto "Dose Mais Forte" do FJB realizam um trabalho de prevenção e combate às drogas, expondo no local um estande do projeto. Voluntários dos demais projetos também participam do evento – inclusive um ex-usuário de drogas dá seu testemunho.

"Pesquisas revelam que muitos jovens têm o primeiro contato com as drogas dentro da escola. Por isso, com esse evento, temos o objetivo de alertar os alunos e impedir que mais jovens se tornem vítimas das drogas, principalmente, do crack, que pode viciar a pessoa desde o primeiro uso", comenta Jean Madeira.

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