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segunda-feira, 31 de outubro de 2011

O PODER DO SACRIFÍCIO

       
 Alguns catedráticos religiosos questionam o sacrifício bíblico ao mencionarem o fato do Senhor Jesus já ter dado sua vida na cruz do calvário em prol da humanidade, pagando assim um alto preço pelos nossos pecados, substituindo todo e qualquer sacrifício. A po­lêmica se acende quando vemos o próprio Senhor Jesus fazendo menção ao sacrifício no Evangelho de Mateus 16:24 ao cobrar-nos uma atitude dizendo: “... Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue,...” Porém, ao observarmos bem a vida dos que impõem essa bandeira, veremos expressos em suas vidas o fracasso, a mise­rabilidade, a amarração e o fanatismo, sem mencionarmos o não uso da fé inteligente. Isso ocorre devido ao fato de darem ouvidos a uma afirmação sem nenhuma base bíblica. Por conta disso, aca­bam vivendo à margem das promessas de Deus. Na verdade, eles falam de um deus que não conhecem.

         O apóstolo Paulo diz o seguinte em Romanos 12:1: “Rogo-vos, pois, irmãos, pelas misericórdias de Deus, que apresenteis o vosso corpo por sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional”.

         Quer dizer, Jesus morreu por nós mas, apesar disso, temos que apresentar nosso corpo como sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, ou seja, um               culto racional.

         Quando Jesus disse “Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue...” quis dizer que dia após dia te­mos que sacrificar as nossas próprias vontades e os nossos desejos carnais em função da nossa crença. Sim, sacrificar os desejos desenfreados da carne para que em espí­rito conquistemos os benefícios da fé. Mas, primeiro devemos de­finir o que queremos, para depois trabalharmos para conquistar aquilo que determinamos em nosso coração. Em toda a história da Bíblia, o sacrifício sempre foi um elo de ligação entre o homem e Deus, não tenha dúvida! Aliás, o próprio Deus foi o primeiro a sa­crificar, quando revestiu Adão e Eva com couro de animal para que cobrissem a nudez. Assim o Senhor instituiu o caminho do sacrifí­cio e não somente sacrifício pelos pecados, mas por tudo.

         Amigo leitor, o sacrifício é feito em condições absolutamente extremas, quando todos os recursos aparentes já foram esgotados. É fundamental quando você quer conquistar algo grande de Deus, quer seja para você ou para sua família. Nesse caso, não cabe apenas o voto e, sim, o sacrifício para que esse objetivo seja alcançado.

domingo, 30 de outubro de 2011

No nível da fé

Até quando, Senhor? Esquecer-te-ás de mim para sempre? Até quando ocultarás de mim o rosto?” (Salmos 13.1)

Por que Davi começa a oração com essa frase? O que isso significa? O rei Davi estava naquele momento em profunda amargura, que muitos de nós passamos, mas ninguém nos entende. Se você falar para outra pessoa o gemido que há dentro da sua alma, vai até atrapalhar a si mesmo, porque você fala e ninguém compreende. Além disso, não vai ter resposta nenhuma que lhe agrade.

Você precisa saber que o grande rei Davi, aquele que matou um gigante com apenas uma pedrinha, agora se mostra aqui desesperado. E novamente, pela terceira vez, ele diz: “Até quando estarei eu relutando dentro de minha alma, com tristeza no coração cada dia? Até quando se erguerá contra mim o meu inimigo?” (Salmos 13.2).

E não é mais ou menos isso o que você faz? Você diz: “Já fiz campanha, orei e nada aconteceu”. Quando você age assim, sai do nível da fé e passa para o da dúvida por conta da situação. Quero dizer que apesar de Davi ser rei, um homem segundo o coração de Deus, o seu sofrimento era tamanho, sua dor era tão cruel que não bastava para ele pegar o sacrifício e pedir ao sumo sacerdote para falar com o Senhor sobre ele. Davi não ficou esperando, correu atrás.

Ele disse: “Ilumina-me os olhos, para que eu não durma o sono da morte.” (Salmos 13.3). Ele diz isso porque não devemos dar ouvidos aos sentimentos, mas somente à fé. Depois que Davi coloca toda a sua força, toda a sua angústia, movida pela fé diante de Deus, com certeza a oração foi ouvida, porque ele termina o Salmo dizendo: “Regozije-se o meu coração na tua salvação. Cantarei ao Senhor, porquanto me tem feito muito bem.” (Salmos 13.5,6). Você vê que mudou o espírito de Davi. É isso que tem de acontecer.

Deus abençoe a todos!

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

O Sentido do Sacrifício

Estamos vivendo um momento muito forte, no Brasil e no mundo, com a grande campanha da Fogueira Santa de Israel.
Para quem será meu sacrifício, e qual a minha intenção em apresentá-lo?

A raiz que da origem à palavra sacrifício é, em latim, sacer. Esta raiz tem o sentido de algo que não pode ser tocado. Daí, passou a significar: o que pertence ao mundo do divino.
Sacramentum: no início, juramento prestado a Deus;
Sacrifícium: o que é oferecido a Deus e torna-se sagrado. Ou o próprio ato de oferecimento.
O estudo das antigas civilizações revela que todos os povos ofereciam sacrifícios a Deus ou a seus falsos deuses. Em Roma, na África, na Índia, etc. Na Bíblia, o sacrifício aparece logo no início da humanidade: “Abel, por sua vez, trouxe das primícias do seu rebanho e da gordura deste. Agradou-se o SENHOR de Abel e de sua oferta.”(Gênesis 4:4)

Em todos os grandes acontecimentos, os homens ofereciam sacrifícios a Deus:
Noé (Gênesis 8:20); Abraão (Gênesis 22:1); Moisés: (Êxodo 29:38 e Levítico).

O sacrifício é algo que faz parte da natureza humana. As pessoas fazem sacrifícios o tempo todo, quer para si mesmas ou para seus deuses, o que devemos observar é para quem estamos apresentando o nosso perfeito sacrifício e qual a nossa real intenção em apresentá-lo. É evidente que o sacrifício traz a resposta imediata, mas temos que entender que o sacrifício não pode ser apenas um meio de livramento ou uma petição para uma determinada situação, e sim também uma forma de obedecermos a voz de Deus e, sobretudo, adorarmos mediante a fé sacrifical que exige renúncia, e que estejamos desprovidos e despidos de toda condição humana.

Falar sobre sacrifício não é para qualquer um. A palavra sacrifício tem um peso muito grande e até mesmo assustador. Muitos líderes de igrejas levam o povo a sacrificar, através de campanhas e propósitos, mas sequer tocam na palavra sacrifício, pois muitos deles têm medo de perder seus adeptos dizimistas e ofertantes. Por isso, pregam contra a própria cruz, que é o maior significado do verdadeiro sacrifício incondicional e desinteressado, sabendo que atrairão para si os leigos desinformados, fracos e dependentes sempre de terceiros. Admiro a Igreja Universal e seu líder, bispo Edir Macedo, e faço parte deste grande exército universal, pois todos que o fazem têm experiências a respeito do sacrifício.

Todas as pessoas que chegaram à igreja nessa época, com a alma saturada, cheia de sofrimento e dor, lançaram-se de cabeça, isso porque estavam numa situação de vida ou morte e, porque não dizer, ao fio da espada, apresentaram a Deus seus sacrifícios seguidos de petição, adoração, gratidão por terem a certeza de que seriam atendidas. E o resultado a esse ato é óbvio: tiveram suas necessidades atendidas, mas, infelizmente, hoje, por estarem supridas, não enxergam a necessidade de sacrificar.

“A nossa alma está saturada do escárnio dos que estão à sua vontade e do desprezo dos soberbos.” (Salmos 123:4)

A cada campanha de fé temos amadurecido no que significa para nós o sacrifício, assim como para cada homem do passado houve um significado diferente. Para uns, adoração, para outros, petição, para outros, agradecimento e para Abraão, obediência a Deus.

Devemos fazer uma pergunta a nós mesmos: “Para quem estou apresentando meu sacrifício? Para homens, para a instituição Igreja Universal do Reino de Deus ou verdadeiramente para Deus?”

Em suma: o sacrifício está no DNA daqueles que são nascidos de Deus.

“Quando oferecerdes sacrifício pacífico ao SENHOR, oferecê-lo-eis para que sejais aceitos.” (Levítico 19:5)

“Quando alguém oferecer sacrifício pacífico ao SENHOR, quer em cumprimento de voto ou como oferta voluntária, do gado ou do rebanho, o animal deve ser sem defeito para ser aceitável. Nele, não haverá defeito nenhum.”(Levítico 22:21)

“Então, haverá um lugar que escolherá o SENHOR, vosso Deus, para ali fazer habitar o seu nome; a esse lugar fareis chegar tudo o que vos ordeno: os vossos holocaustos, e os vossos sacrifícios, e os vossos dízimos, e a oferta das vossas mãos, e toda escolha dos vossos votos feitos ao SENHOR” (Deuteronômio 12:11)
A igreja do Senhor Jesus, infelizmente, está rachada ao meio. De um lado, um povo fraco e, do outro, um povo forte; de um lado, um povo vencedor e, do outro, um povo vencido. E isso porque de um lado temos um povo puro, mas covarde ao sacrifício e, do outro, um povo impuro, cheio de disposição para sacrificar. Quem dera tivéssemos um povo puro e cheio de disposição para sacrificar. Os testemunhos seriam inevitáveis.
“Todas as coisas são puras para os puros. Todavia, para os impuros e descrentes, nada é puro porque tanto a mente como a consciência deles estão corrompidas.” (Tito 1:15)

DIA 13 DE DEZEMBRO É O DIA DE ATENDERMOS AO QUE DEUS ESTÁ NOS PEDINDO EM TODOS OS ALTARES DA IGREJA UNIVERSAL, NO BRASIL E NO MUNDO.

terça-feira, 25 de outubro de 2011

CONQUISTANDO AS PROMESSAS PELA FÉ

               As promessas de Deus são um direito dos filhos, mas não automáticas. Os filhos de Israel também tinham a promessa de Canaã, mas a posse dela custou-lhes muito sacrifício, muitas guerras... A Bíblia deixa claro que o simples fato de a pessoa acreditar nas promessas divinas, não lhe garante a posse delas. É preciso materializar essa crença através de atitudes de coragem. Aliás, essa foi a razão por que Deus, quando chamou Josué, lhe disse três vezes: "Sê forte e corajoso...". O Senhor sabia que Josué iria enfrentar inimigos muito mais poderosos do ponto de vista físico. E a vantagem de Josué estava apenas numa fé, isto é, a certeza de que o mesmo Deus que foi com Moisés, agora era com ele. Portanto, ele tinha de ser forte para não se deixar trair pela sua visão física, e corajoso para assumir sua visão espiritual, ou seja, a crença na promessa: “... não te deixarei nem te desampararei" (Josué 1.5,6).
         Infelizmente, muitos cristãos têm permitido que seus valores espirituais sejam trocados pelos materiais, ou que o homem exterior prevaleça sobre o interior. Ora, se a nossa vitória depende, exclusivamente, da nossa fé (valor espiritual) e esta é abafada pela visão física dos problemas circunstanciais (valor físico), então, automaticamente, colocamo-nos no mesmo nível espiritual dos incrédulos, o que fatalmente nos levará à derrota. Paulo, exortando os cristãos da Galácia, faz observação semelhante, dizendo: "Quero apenas saber isto de vós: recebestes o Espírito pelas obras da lei (valores materiais), ou pela pregação da fé? (valores espirituais). Sois assim insensatos que, tendo começado no Espírito, estejais agora vos aperfeiçoando na carne?" Essa é, justamente, a grande ferida dos cristãos! Eles começam tomando atitudes de fé quando aceitam o Senhor Jesus como Salvador, entretanto, pouco a pouco vão permitindo substituir, em seus corações, a fé pela razão. Quando estamos firmes na fé, andando na fé e vivendo pela fé, nosso homem interior é fortalecido e sustenta o homem exterior que é fraco; mas se o interior é enfraquecido por falta do alimento espiritual, quem sustentará o exterior?

         O Espírito Santo ensina que "... o pendor da carne dá para a morte, mas o do Espírito, para a vida e paz" (Romanos 8.6). Em outras palavras: quando tendemos para os valores da carne, tendemos para a derrota, mas quando damos importância para os valores espirituais, quando assumimos a vida pela fé, então estamos no Espírito e conquistaremos a vida e a paz.

         Deus estava falando a Josué: não se preocupe com a aparência dos seus inimigos; eles têm mais armas, fisicamente são mais fortes e estão mais preparados para a guerra do que vocês, mas...Eles também são meus inimigos e Eu estou do seu lado! "Tão-somente sê forte e mui corajoso para teres o cuidado de fazer segundo toda a lei que meu servo Moisés te ordenou;..." (Josué 1.7). Quer dizer: o Senhor não lhe deu instruções quanto às armas físicas que ele deveria usar nem mesmo uma tática de guerra, apenas encorajou Josué a enfrentar seus inimigos com uma certeza de vitória.

         Esse critério de conquista se mantém nos dias atuais. Quem quiser fazer suas conquistas tem de estar bem interiormente, do contrário vai continuar vendo o sucesso dos outros.

domingo, 23 de outubro de 2011

Corrente do bem

João quase não viu uma senhora com o carro parado no acostamento. Chovia muito e já era noite. Mas percebeu que ela precisava de ajuda. Assim, parou seu carro e se aproximou. O carro dela cheirava a tinta, de tão novinho. A mulher pensou que pudesse ser um bandido. Ele não parecia confiável, e dava a impressão de ser pobre e estar faminto.
“Eu estou aqui para ajudar, madame, não se preocupe. Por que não espera no carro, onde está quentinho? A propósito, meu nome é João”, disse.

Tudo que o carro tinha era um pneu furado, mas, para uma senhora de idade avançada, era ruim o bastante. Ele trocou rapidamente o pneu, mas ficou um tanto sujo e ainda feriu uma das mãos.

A senhora contou que era de São Paulo e que não sabia como agradecer pela preciosa ajuda. Ela perguntou quanto devia lhe pagar. João não pensava em dinheiro, gostava de ajudar as pessoas. Este era seu modo de viver.

Ele respondeu: “Se realmente quiser me pagar, da próxima vez que encontrar alguém que precise de ajuda, dê a essa pessoa a ajuda de que ela precisar e lembre-se de mim.”

Alguns quilômetros à frente, a senhora parou em um pequeno e modesto restaurante, onde uma garçonete veio com uma toalha limpa para secar-lhe os cabelos e lhe dirigiu um doce sorriso...

A senhora, notando que a garçonete estava com quase 8 meses de gravidez, ficou curiosa em saber como alguém que tinha tão pouco podia tratar tão bem um estranho. Então se lembrou de João. Depois que terminou a sua refeição, e enquanto a garçonete buscava o troco, a senhora se retirou.

Quando a garçonete voltou, tentou saber aonde a mulher fora. Foi quando notou algo escrito no guardanapo, sob o qual havia cinco notas de R$ 100,00.

Correram lágrimas em seus olhos, quando leu o que a senhora escrevera. Dizia: “Você não me deve nada, eu já tenho o bastante. Alguém me ajudou hoje e da mesma forma a estou ajudando. Se você realmente quiser me reembolsar por este dinheiro, não deixe este círculo de amor terminar com você, ajude alguém...”

Naquela noite, quando foi para casa cansada e deitou-se na cama, seu marido já estava dormindo. Ela ficou pensando no dinheiro e no que aquela mulher escrevera. Com o bebê que estava para nascer no próximo mês, aquela quantia seria muito útil. Pensando na bênção que havia recebido, deu um grande sorriso, agradeceu a Deus, virou-se para o marido e deu-lhe
um beijo.

Que fique o exemplo de João e o que está expresso na Palavra de Deus: “Bem-aventurado o que acode ao necessitado; o Senhor o livra no dia do mal.” (Salmos 41:1)

A vida eterna

“E eis que certo homem, intérprete da Lei, se levantou com o intuito de por Jesus à prova e disselhe: Mestre, que farei para herdar a vida eterna?” (Lucas 10.25)

O que pode ser comparado à vida eterna? Não há nada comparável e isso quer dizer que esse intérprete da lei estava interessado em saber o que ele deveria fazer para poder herdar a eternidade. O Senhor Jesus respondeu:

“Então, Jesus lhe perguntou: Que está escrito na Lei? Como interpretas? A isto ele respondeu: Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todas as tuas forças e de todo o teu entendimento; e: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Então, Jesus lhe disse: Respondeste corretamente; faze isto e viverás.” (Lucas 10.26-28)
O que você nota nestes versículos de importante? Eu quero que você use sua capacidade de raciocínio para que aprenda a ler a bíblia e tire proveito para si próprio. Qual é a única palavra mais importante nesse texto? É a palavra ‘todo’. Porque diz assim: “Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todas as tuas forças e de todo o teu entendimento”. Essa palavra aparece quatro vezes nesse trecho e é importante você saber porque as respostas que queremos de Deus dependem desse entendimento. Porque quando você coloca todo o seu coração, toda a sua alma, todo seu entendimento, todas as suas forças, eu pergunto: há algum espaço para dúvida? É claro que não. Esta aí a resposta.

Deus abençoe a todos!

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

O Preço da Salvação

"Não penseis que vim trazer paz à Terra; não vim trazer paz, mas espada." ( Mateus 10.34 )

Poucos têm tido discernimento do custo da salvação da alma. Tão cara é que muitos pregadores têm até ignorado que estreita é a porta, e apertado, o caminho que conduz para a vida… Mateus 7.14, quando tentam facilitá-la eliminando o sacrifício a ser pago por ela.De fato, se a salvação eterna fosse simples e fácil ninguém se perderia. Nem haveria frios e mornos na fé. Nem mesmo o Senhor faria qualquer menção a vencedores em Suas cartas endereçadas às igrejas.

Qual o tipo de vencedor que Ele Se refere?                                                 Sabe-se que vencedor é aquele que luta e vence.

Em se tratando da salvação da alma, vencedor é aquele que luta até à morte e se mantém salvo. A salvação da alma é como o casamento: é fácil casar; difícil é manter o casamento!

Assim também a salvação. É fácil ser perdoado e receber a salvação. O difícil é manter-se salvo...

Que tipo de luta se trava para ser vencedor aos olhos do Senhor Jesus?
Luta contra as inclinações da carne ou de realizar a própria vontade.
Ninguém é vencedor sem antes ter lutado. Vencedor não é o que acredita ser vencedor. Nem tampouco aquele que reúne vasto conhecimento bíblico ou tem muito tempo de convertido.
O vencedor se refere àqueles que lutam e vencem o pecado até à morte.

terça-feira, 4 de outubro de 2011

O Grupo Do Churrasquinho

Hoje vou falar sobre o grupo dos churrasquinhos, que infelizmente tem crescido muito hoje em dia dentro das igrejas. São obreiros e jovens e até mesmo Pastores e esposas e por que não dizer Bispos que são nascido da Carne, nunca tiveram um encontro pessoal com Deus levam a vida na Fé e na fidelidade mais não tem o coração e a mente Espiritual como a do nosso Senhor Jesus.
Meus amigos vou da uma dica de como você saber quem são os churrasquinhos da sua igreja, uma das maneiras de se saber, é pelas atitudes, se você ver essas pessoas se inclinando mais para as coisas da carne do que as coisas do Espírito, vigie! Essa pessoa é do grupo dos churrasquinhos. Uma das características de quem é desse grupo são as de não gosta de evangelizar, nunca falam sobre nada da bíblia, o assunto é quase sempre mundano, até nas conversas sobre a obra de Deus se desvia para coisas da carne, não tem diferença nenhuma com os incrédulos, procura se vesti e falar da mesma forma que eles, coloca mais força e atenção nas coisas passageiras do que nas coisas eternas(exemplo: vida sentimental, financeira, familiar e até mesmo em fazer a obra de Deus).
Querido leitor se dentro da sua igreja tem pessoas assim vigie pois ela pode te contaminar e sujar a sua Fé, pode te fazer tirar seu foco do Senhor Jesus, lembre-se você pode se afastar de Jesus sem percebe, vou te explicar como, interagindo com as coisas do mundo mais do que as coisas de Deus, crentes churrasquinhos tem o único objetivo na igreja, sujar a Fé pura e Espiritual de quem é de Deus. Lembre-se uma pessoa que é nascida de Deus tem prazer nas coisas de Deus exemplo: Ler a bíblia, jejuar, orar, fazer propósitos, conversa sobre a Fé, está sempre buscando o crescimento espiritual tanto seu como de outras pessoas, e tem o desejo principal de agradar a Deus e de ganhar almas, então cuidado com quem fica do seu lado, cole em quem é Espírito e não em quem é carne.

"Porque os que são segundo a carne inclinam-se para as coisas da carne; mas os que são segundo o Espírito para as coisas do Espírito." (Romanos 8 : 5)

domingo, 2 de outubro de 2011

Lembra do pato?

Nas férias, dois irmãos visitavam seus avós no sítio. O menino ganhou um estilingue para brincar no mato. Certa tarde, viu o pato de estimação da vovó. Em um impulso atirou e acabou acertando o pato na cabeça e o matou. Ele ficou chocado e triste! Entrou em pânico e escondeu o pato morto no meio da mata.
Beatriz, sua irmã, viu tudo, mas não disse nada aos avós.
Após o almoço, no dia seguinte, a avó disse:
– Beatriz, vamos lavar a louça.
Mas ela respondeu:
– Vovó, o Felipe me disse que queria ajudar na cozinha.
E olhando para ele sussurrou:
– Lembra do pato? – Então, Felipe lavou os pratos, e ela, durante vários dias, chantageou o irmão, fazendo com que ele, por medo, realizasse o trabalho dela.
Após vários dias, Felipe, não aguentando mais, confessou para a avó que tinha matado o pato.
A vovó o abraçou e disse:
– Querido, eu sei, eu estava na janela e vi tudo, mas porque eu te amo, te perdoei. Só estava me perguntando por quanto tempo você iria deixar a Beatriz lhe fazer de escravo!
Deus já o perdoou, mas está apenas querendo saber por mais quanto tempo você vai deixar que o diabo o faça de escravo. Vá em frente, faça a diferença e lembre-se sempre: Deus está na janela e sabe de tudo! A vontade d’Ele nunca se manifestará sem que você tome uma atitude de fé.

Oração não desfaz maldição

Não tem jeito! Há situações que nem oração resolve. Veja o caso do rei Davi, por exemplo.
Satanás o incitou a levantar o censo de Israel. Não havia necessidade. Até aquele momento Israel tinha conquistado muitas vitórias sobre seus inimigos.
Era amado pelo povo e pelo Deus de seus pais. Mas, movido pela fraqueza da vaidade, queria saber dos números de soldados para os próximos embates. Ou seja, desprezou o auxílio Divino para apoiar-se na força física. Tal pecado abominável suscitou a ira de Deus.
O conselho de seu fiel comandante não teve efeito. O conceito elevado de si mesmo o havia cegado. O orgulho do rei subiu à cabeça e seu pecado aos céus. “…o que semeia para a sua própria carne da carne colherá corrupção” (Gálatas 6.8)
Davi plantou orgulho e colheu maldição. A partir daí, as orações do rei não tinham qualquer efeito diante de Deus. Os céus se fecharam para Davi porque a maldição já tinha sido determinada.
Ainda assim, o Senhor lhe deu três opções de punição: 3 anos de fome em Israel; 3 meses nas mãos inimigas ou 3 dias de peste em todo Israel.
Então, ele respondeu ao profeta: “Estou em grande angústia; caia eu, pois, nas mãos do Senhor, porque são muitíssimas as Suas misericórdias, mas nas mãos dos homens não caia eu.” (1 Crônicas 21.13)
E agora o que fazer para reverter aquela situação? Orações? Clamores? Louvores? Ofertas? Jejuns? Vigílias?...
Que atitude de fé poderia tocar Deus para cessar a maldição?
Vestido de humilhação (pano de saco), Davi insistiu com Deus:
“Não sou eu o que disse que se contasse o povo? Eu é que pequei, eu é que fiz muito mal; porém estas ovelhas que fizeram? Ah! Senhor, meu Deus, seja, pois, a Tua mão contra mim e contra a casa de meu pai e não para castigo do Teu povo.” (1 Crônicas 21.17)
Finalmente, veio a resposta do próprio Deus: sacrifício na eira de Araúna, local em que mais tarde viria a ser construído o Templo de Salomão.
Deus abençoe a todos!
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